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O mero treino da operação de ferramentas limitadas leva à capacidade
construtiva a curto prazo. Nas TI ``não basta saber aceder à
Internet, substituir a máquina de escrever por um processador de
texto ou construir um gráfico a partir de uma folha de cálculo'', há
que ser possível ir mais além, e ser capaz de definir novas vias e
novas técnicas de desenvolvimento, quer de ferramentas de TI quer de
objectivos atingidos com o auxílio destas.
A qualidade do ensino deve-se basear na aquisição de conhecimentos,
no desenvolvimento das competências vocacionais e na capacidade de
pensar cientificamente os problemas (para os quais é fundamental
o estudo do modo de funcionamento dos programas); como instigar
a cultura da participação, partilha e responsabilidade (para as quais é
imperativo o livre intercâmbio de software, melhorado ou não);
usufruindo em toda a plenitude de opções que potenciam, em vez de
restringir, a liberdade e o desenvolvimento.
Rui Miguel Seabra
2003-01-26